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domingo, 12 de dezembro de 2010

Reciclagem de pet ganha premio.

Projeto de reciclagem de Pet de Brasília ganha prêmio na Fiesp

Tamanho da Fonte      Redação Mais Comunidade
O Professor brasiliense, Marcelo Capucci recebeu recentemente o Troféu EcoPET - promoção da ABIPET (Associação Brasileira das Indústrias do PET)  que foi idealizado pela artista plástica Rita Maia e representa a matéria-prima, seu acabamento e seu retorno ao ciclo produtivo. É realizado em resina poliéster, que contém PET reciclado na composição.

O evento aconteceu no Salão Nobre da FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, no dia 1º de dezembro de 2010. Marcelo Capucci é o idealizador do projeto Percussucata que vem colaborando para a retirada e uso sustentável e educacional das garrafas pets do meio ambinete.

Entre mais de 100 projetos inscritos, de todos os Estados do Brasil, o Percussucata chegou a grande final com um representante de Santa Catarina.

O Professor Capucci teve 10 min para explanação oral das ideias e 10 min para responder as perguntas de um corpo de jurados extremamente  formado por jornalistas, catadores cooperados, empresários, ambientalistas, educadores, gestores ambientais, etc.

A platéia presente também pôde expor sua preferência por meio de voto eletrônico disponibilizado pelo auditório. No final o projeto desenvolvido em escolas do Distrito Federal foi o grande escolhido.

Exposição

exposição
Achiles Escobar mostra obras coloridas que representam o folclore
  Gazetaweb com TV Gazeta
O artista plástico paranaense Achiles Escobar traz com uma nova exposição a Maceió: Jardim de Ébano 3. Com os conceitos reciclar, preservar e transformar.
Suas esculturas feitas em papel machê mostram o colorido do folclore. Tem Bumba Meu Boi, Reisado, Guerreiro e outras manifestações folclóricas.

Com o propósito de reunir arte e ecologia foi que surgiu o grupo Ecoarte, do artista e da professora Paula Coutinho. Eles reciclam lixo para transformar o que seria jogado fora em obras de arte. Segundo Escobar a meta é fazer com que isso seja visto como um grande negócio para o desenvolvimento turístico, cultural e principalmente educacional do estado de Alagoas.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Vejam que delícia! São chicletes de vários sabores, mais por traz desta delícia está escondido um grande veneno para a terra, a de composição deste produto, que leva em média 5 anos para se decompor, isso depois de mastigados.
A venda não deve ser proíba jamais, mais temos que ter o cuidado de joga-los nas lixeiras próprias. 

crianças do sul.

Alunos juntam óleo de cozinha para vender e promover reciclagem

Os potes dos alunos viram galões que são vendidos e o dinheiro usado em uma escola. O óleo que sobra na panela já não vai para a pia ou para o quintal de dona Maria. Agora ela guarda tudo. Quando junta uma boa quantidade, entrega os potes à filha. Jocielly sabe exatamente o que fazer: levar ao colégio, onde terá o destino correto. O pai também ajuda.
“Juntei 64 litros pedindo aos amigos e aos vizinhos”, comenta Breno Scarpato, funcionário de um supermercado.
Em uma escola pública de Toledo, no oeste do Paraná, um funcionário recebe o óleo recolhido pelos alunos. Ele faz o controle de quanto é trazido e de quem participa do projeto.